Viva ainda

Depois de alguns dias sempostar volto, ainda viva, a minha semana está sendo agitada acumalando funções que não são minhas para ajudar os colegas de trabalho, então está sendo puxado.
Visitando o site de Vicky li o último post e achei que deveria colocar aqui também, inclusive ela coloca o nedereço do Tsunami Help, uso as palvras que ela citou de sua amiga, mais informações pode ser obtidas pelo TSUNAMI HELP e pelo
Spooky Society.

Gente se oferecendo pra tudo. Oferecendo mão-de-obra, máquinas, serviços médicos, restauração das telecomunicações, gente que se oferece para guiar os voluntários (muitos estão indo por conta própria, sem saber nem o que fazer, no afã de ajudar). Engenheiros que se oferecem para cozinhar, médicos que querem ajudar a reconstruir as casas, que se oferecem como intérpretes, um cara com MBA aceita fazer qualquer coisa, uma moça de Harvard oferece suas férias, uma romena sem recursos gostaria que a levassem para lá, uma moça que sabe falar tamil (língua do Sri-Lanka), uma professor canadense que fala três línguas (inglês, francês e árabe) oferecendo três meses de suas férias e pagando sua passagem. Um brasileiro, especialista em DNA, quer ajudar a identificar os mortos e agradece por poder ajudar!

Uma escola em Paris se oferece para reconstruir e manter outra escola na Ásia, uma ONG adotou 20 crianças que ficaram órfãs, outros pedem leite em pó e comida de bebê. E alertam para algo que eu havia comentado aqui em casa: além de sair caro transportar, os alimentos doados podem não ser consumidos por motivos religiosos ou culturais. Aprendi isso lendo Pearl Buck (obrigada mamãe).

E, maravilha! "as pessoas que querem ajudar não precisam ir às áreas de desastre". Eles estão precisando de pessoas com habilidades em computação básica, nada de programação. Contatos através do site ou pelo seaeatvolunteers@yahoo.com.

Se você continua querendo ir, lá vai:
if you would like to volunteer your services or time over the next three months :

current activity locations are in India, sri lanka and Indonesia.
the volunteers will be accommodated and fed.
initially medical trained individuals are preferred.
activity right now includes food camps and medical camps.
www.humanityfirst.org.uk

If interested email info@humanityfirst.org.uk

please include any:
previous experience
blood group
available dates
immunisations
medical history

Humanity first http://www.humanityfirst.org.uk


Do site da UNICEF Brasil

O escritório do UNICEF no Brasil não tem condições de custear o transporte de donativos, como roupas e alimentos. Por esse motivo, prefere receber doações em dinheiro.

O escritório do UNICEF no País, pela primeira vez, rompeu a regra de só arrecadar recursos no Brasil para investir nas crianças e nas famílias brasileiras. A decisão justifica-se por se tratar de um caso extraordinário, de extrema gravidade e enorme sofrimento. Os brasileiros podem colaborar fazendo sua doação em reais em uma das duas contas abertas para essa finalidade. Não existe um valor mínimo para as doações.

Os depósitos deverão ser feitos em favor do Fundo das Nações Unidas para a Infância – UNICEF, no Banco do Brasil ou no Banco Itaú.

Banco do Brasil – agência 3382-0, conta corrente nº 404700-1
Banco Itaú – agência 0542, conta corrente nº 40140-1

O CNPJ do UNICEF é o 03744126/0001-69.

Usuários de cartões American Express no Brasil também podem fazer doações ao UNICEF para ajudar as crianças dos países mais afetados pelas ondas gigantes. Os interessados devem ligar para 0800 78 5050 ou acessar o site: www.americanexpress.com.br/debitoexpress

O apelo do UNICEF – parte de um apelo mais amplo feito pelas Nações Unidas na semana passada em Jacarta – destina-se a responder às necessidades mais imediatas das crianças, e inclui:

• Imunização de emergência para prevenir doenças infantis fatais;
• Abastecimento de água potável e fornecimento de saneamento básico;
• Alimentação especial para crianças desnutridas e mulheres grávidas;
• Cuidados para crianças traumatizadas;
• Proteção de crianças órfãs e separadas das famílias; e
• Fornecimento de kits educativos e recuperação de escolas a fim de assegurar o regresso às aulas o mais depressa possível