23.9.07

Fim de etapa.


A semana foi corrida para mim e os profesores da escola, a semana que passou foi a o fim do módulo e amanhã já começamos o segundo módulo, então a próxima semana também será corrida com os novos alunos chegando a entrega dos resultados dos testes de nivelamento e tudo o mais que envolve a chegada de alunos novos e inócio de aulas. Planejei umas festinhas com meus alunos, foi bem animado, festinhas com direito a micos e vídeos gravados no velular com as situações mais absurdas possíveise claro ameaça de publicação na net para não perder a graça da situação. Nada melhor que essas festinhas para amenizar as preocupações e aliviar os estresses da vida.

A foto ao lado foi de uma das festas e para os que ainda não viram o meu visual pós-cirurgia sou a de blusinha bege e calça jeans.

18.9.07

Poesia do cotidiano

Por Júlio Cavalcanti

"Só a partie deste ano conseguimos realmente começar a viver de quadrinhos," revela Fábio Moon, que junto com seu irmão gêmeo Gabriel Bá participa a partir deste domingo do 9º Festival de Humos e Quadrinhos de Pernambuco (FIHQ - PE). Premiados e publicados no Brasil e nos Estados Unidos tanto em grande editoras quanto em produções independentes, eles são um exemplode sucesso entre os quadrinistas brasileiros, mas ainda precisam suas bastante para poder trabalhar apenas com o que gostam.

Questão de mercado à parte, a obra dos gêmeos fala por si. Com traços versáteis, que funcionam em diversos tipos de histórias, e cheios de energia, com uma explosiva sensação de movimento, eles conseguiram espaço em grandes editoras norte - americanas, como a Dark Horse e a Image Comics, mas no Brasil já impressionaram nos álbuns e fanzines da série 10 pãezinhos . Em 2007, publicaram uma adaptação do conto O Alienista, de Machado de Assis. "Quem lê nossas histórias não imagina o trabalho que dá", conta Moon em entrevista por telefone ao Diário.

Eles já desenharam de tudo, desde robôs e caubóis até monstros mutantes e homens engravatados com cabeça de girassol, mas, segundo Fábio, querem mesmo é retratar a poesia do cotidiano. "A gente gosta de desenhar as pessoas, o dia a dia, os amigos, os namoros, as ressacas. A gente gosta é de contar histórias".

Muita gente vê a obra dos gêmeos como uma coisa só, mas eles possuem diferenças de estilo pessoal e fazem muitos trabalhos separadamente, principalmente quando recebem convites do exterior para desenhar álbuns e séries de roteiristas estrangeiros. Em suas imagens há uma identidade geral, que fica situada entre o casrtunesco mais elástico e a linguagem dos quadrinhos de suore - heróis, com detalhismo sem cair no realismo frio e escessivo. Mas cada um tem a sua técnica: "Meus traços são mais finos e certinhos, até porque prefiro usar caneta. O Gabriel, que trabalha com pincel, faz desenhos mais grossos e soltos".

"A gente ganha mais dinheiro fazendo desenhos separados, mas prefirimos trabalhar juntos. Apesar de gostarmos mais de quadrinhos, já fizemos muita publicidade e ilustrações editoriais para nos sustentar. Só agora isso está mudando". constata o artista.

Quando trabalham com editoras norte - americanas, na maioria das vezes, eles enviam os desenhos em preto e branco, pois as cores e a finalização fica nas mãos de profissionais especializados. Moon confessa, no entanto, que nunca fica satisfeito com o resultado final desse processo de co-autoria imposta. "As cores são parte da história. Elas são essenciais para se criar o movimento visual", argumenta.

A única vez que eles gostram do colirido feito por outro artista aconteceu jstamente essa semana, quando está sendo lançado nos EUA o primeiro volume da série The Umbrella academy , com desenhos de Gabriel Bá e roteiro de Gerard Way, cantor da banda My Chemical Romance.

No FIHQ há uma exposição da dupla, que fica em cartaz a partir de hoje na Torre Malakofm. Eles vão passar a semana inteira no Recife., pois também são professores de uma oficina chamada de Contadior de Histórias, não de piadas. Os dois ainda fazem palestra, nesta segunda - feira, às 19h. "A gente gosta do pacote completo", explica Moon, que não se contetaria em apenas desenhar ou só escrever, pois prefere trabalhar com as duas coisas ao mesmo tempo.

O Festival está aberto de 16 de setembro a 07 de outubro de 2007 na Torre Malakoff, Bairro do Recife.

Cada um que passa...

"Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, porque cada pessoa é única para nós, e nenhuma substitui a outra.
Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinho, mas não sai sozinho, nem nos deixa só. Leva um pouco de nós e nos deixa um pouco de si mesmo.
Há os que levam muito, mas não há os que não levam nada, há os que deixam muito, mas não há os que não deixam nada.
Esta é a mais bela responsabilidade de nossa vida, a prova tremenda de que cada um é importante e que ninguém se aproxima do outro por acaso."

(Autor desconhecido)

7.9.07

E a vida anda

Nada melhor que rever os amigos e pssar a tarde com eles, ou uma parte da noite, o importante estar perto deles e saber que vibram com as nossas alegrias e sucessos e é muito bom saber que parte de nossa felicidade foi impulsionada por eles e isso não há mastercard que banque isso, trocadilho podre eu sei.

As inscrições no núcleo de línguas onde ensino começaram e espero ver as minhas turmas cheias de alunos interssados em aprender inglês e durante a semana que vem a correria vai ser boa. Agora vou ter umas turmas de inglês instrumental nos cursos técnicos que serão abertos na escola, a minha semana vai ser movimentada e não tem nada melhor que isso, só se for dois disso. Fora o reencontro com os amigos, as aulas a minha vida está tranquila e calma como sempre foi.

Aliás, o ano está mais apressado do que nunca, já estamos em setembro daqui a pouco chega 2008!Que pressa, hein!!!!!!