As aulas estão indo bem, interessante é que em algumas turmas achava que seria difícil, tanto pela disciplina (inglês) como também por alguns alunos que não ajudam tanto quando você quer explicar um assunto novo. Estava preocupada com as turmas dos terceiros anos, mas as turmas são tranqüilas. Em uma dessas turmas tenho um aluno que sempre participa das aulas, pergunta sempre, mas em outra agora é que estou começando a conseguir a participação de uns alunos na correção de alguns exercícios, espero que até o fim do ano uma boa parte dos lunos participem ativamente das aulas, perguntando, respondendo aos exercícios.
Interessante é que em algumas turmas ensinar seria um pouco mais complicado porque alguns alunos estavam fechados e existiu a comparação com a professora anterior(o que é terrível) e também a resistência à língua inglesa,disciplina que ensino, e alguns alunos ainda repetem "não sei nem o português quanto mais o inglês, professora" isso mata. Mas acho que com algums atividades diferentes que tenho realizado em sala de aulas estão ajudando a mudar um pouco essa idéia.
Take a look what you've started,In the world flashing from your eyes, And you know that you've got it,From the thunder you feel inside, I believe in a feeling,Of the pain that you left to die, I believe in the livin' In life that you give to try
26.7.06
23.7.06
Bom começo de semestre
Estou retomando a correria das aulas, na primeira depois do receso foi bastante proveitosa. Trabalhei com música em uma turma e na maioria fiz um leilão, sim um leilão, e nas turmas que levei a atividade as aulas foram muito animadas e ótimas para uma revisão. Não achava que seria tão animado assim, em alguns momentos precisei pedir que diminuissem a aniamação, mas fiquei grata em ver que eles são participativos.
18.7.06
Mais que calor.
Que clima maluco é esse! Em alguns dias tenho a nitida sensação de que estou andando desnecessariamente com a sobrinha na bolsa,e carregando esse peso extra, porque mesmo no inverno (digo, estação das chuvas) os dias estão quentes como no verão e o pior é que sempre muda, e o pior é que sempre torrencialmente quando saio de casa sem a sobrinha, é muita falta de sorte.
De volta as aulas
A volta as aulas na escola foi tranquila, por enquanto os alunos estão voltando das férias, alguns viajaram, então acho que só na próxima semana verei todos os alunos e poderei seguir mesmo com o programa planejado para o segundo semestre, por enquanto estou revisando asssuntos e resolvendo alguns exercícios em sala e aproveito para tirar dúvidas que ficaram entre eles.
Agora só preciso seperar algumas atividades para eles, atividades que os envolvam mesmo, tinha planejado música para essa semana, já que atrai bastante a atenção deles e eles é bom para vocabulário, só não vou fazer isso em algumas turmas porque estão instalando ventiladores em determinadas salas e eletricidade que é bom nada.
Agora só preciso seperar algumas atividades para eles, atividades que os envolvam mesmo, tinha planejado música para essa semana, já que atrai bastante a atenção deles e eles é bom para vocabulário, só não vou fazer isso em algumas turmas porque estão instalando ventiladores em determinadas salas e eletricidade que é bom nada.
16.7.06
Atualização
Essa semana de folga foi boa para colocar muita coisa em ordem: alguns materiais que estavam desorganizadas até demais, fazer alguns exames de check up que não tinha tempo, rever amigos que o tempo também não deixava vê-los e conversar como gostaria.
Rever os amigos foi a melhor coisa desse tempinho livre que tive, revê-los e contar as novidades, rir e colocar todos os "babados" em dia, marcar saídas foi muito bom e me fez um bem tremendo.
Fora isso não tenho mais novidades, minha vida está parada, isso é conseqüência da minha melhor fase : a fase caseira de ser. Não saio de casa para quase nada.
Rever os amigos foi a melhor coisa desse tempinho livre que tive, revê-los e contar as novidades, rir e colocar todos os "babados" em dia, marcar saídas foi muito bom e me fez um bem tremendo.
Fora isso não tenho mais novidades, minha vida está parada, isso é conseqüência da minha melhor fase : a fase caseira de ser. Não saio de casa para quase nada.
De volta
Como o tempo passa rápido! Amanhã novamente colocar aos mãos na massa e retomar as aulas e preparar material, pesquisar músicas, a melhor maneira (ou uma diferente) para trabalhar com os alunos e dessa vez não acumular avaliações e notas para acrescentar as cadernetas das turmas e não ficar com as mãos na cabeça querendo arrancar os cabelos para deixar as cadernetas em ordem para o conselho de classe. Essa semana me senti como se estivesse em uma virada de ano fazendo aquelas promessas de ano novo (o pior é que sou péssima para promessas de fim de ano, nunca cumpro), mas para o meu bem essa terei que cumprir ao pé da letra.
10.7.06
Férias, que férias?
A semana passada o meu sobrenome foi prazo, estava até em cima de provas e trabalhos para corrigir e depois colocar tudo na caderneta de cada turma e como tenho oito turmas o trabalho foi, depois encarar dois dias de conselho de classe. Pelo menos nos dois dias de consehlo de classe foi mais tranqüilo e rendeu mais. Agora é aproveitar as férias de uma semana, sim, uma semana de descando. Só me pergunto o que dá para fazer com uma semana de férias e depois vou começar a correria de sempre,eu terei uma semana para pisar nos freios.
9.7.06
Estive pensando - a parada do orgulho Gordo!
Por Antônio Prata
Num mundo justo, os gordos teriam o seu lugar – e o lugar seria bem amplo!Falo sério: vivemos em meio a muito preconceito e os gordos e gordas são um dos grupos mais atacados. (Não direi aqui gordinhos, fofinhos ou fortinhos: isso é tão preconceituoso quanto chamar um negro de “escurinho”).
Durante um século 20, as mulheres, os homossexuais, os negros, e outros grupos discriminados lutaram contra o preconceito. Conseguiram avanços e, hoje, quem faz piada machista ou racista pode até ir preso. E os gordos, quem os defende? Ninguém.
Pois ao contrário das mulheres, dos homossexuais e dos negros, que são o que são e ponto, criou-se a idéia de que ser gordo é um estado que pode – e deve – ser ultrapassado. Que o “normal” é ser magro e, para isso, basta ter vontade, determinação e coragem. Mentira! Desde que o mundo é mundo existem gordos e magros. Quando a Terra acabar, eles ainda estarão entre nós!
Para serem aceitos plenamente, acho que os gordos deveriam criar um movimento. Tinham que organizar as Fat Parades. Ali, desfilariam em carros alegóricos homenageando gordos ilustres da história (já viram a barriga de Dom Pedro? E Getúlio Vargas?) ao som de Tim Maia, BB King, Louis Amstrong, entre tantas outras vozes de peso (com trocadilho, por favor). Deveriam lutar por bancos mais largos em ônibus e aviões, catracas especiais em estádios, cinemas e casas de show e, principalmente, punir com multas ou cadeia as piadas preconceituosas. (E no final da manifestação trocariam incríveis receitas de brigadeiro. Afinal ninguém é de ferro.) nas calçadas, pais e mães levariam seus filhinhos no ombro para, desde cedo, aprenderem a respeitar todas as formas (literalmente) de vida.
Alguém aí poderia dizer: mas os gordos não são saudáveis!E as modelos esqueléticas são? Dia desses um fotografo, amigo meu, foi fazer um ensaio de moda. A modelo desmaiou três vezes em uma hora. Õ saúde!
Não estou defendendo a esculhambação geral. Sou admirador do doutor Dráuzio e concordo com seus alertas sobre a sociedade estar cada vez mais obesa. Recomendaria, inclusive, à BOLO (Brasileiros Organizados pela Libertação dos Obesos), que pesquise a genealogia de cada membro para saber se ele é gordo de família ou apenas um penetra com maus hábitos alimentares.
Gostaria que todos fossem felizes com seus corpos, mas se precisasse optar entre anorexia e obesidade, ficaria do lado dos gordos – os excessos sempre me interessaram mais do que as carências.
Num mundo justo, os gordos teriam o seu lugar – e o lugar seria bem amplo!Falo sério: vivemos em meio a muito preconceito e os gordos e gordas são um dos grupos mais atacados. (Não direi aqui gordinhos, fofinhos ou fortinhos: isso é tão preconceituoso quanto chamar um negro de “escurinho”).
Durante um século 20, as mulheres, os homossexuais, os negros, e outros grupos discriminados lutaram contra o preconceito. Conseguiram avanços e, hoje, quem faz piada machista ou racista pode até ir preso. E os gordos, quem os defende? Ninguém.
Pois ao contrário das mulheres, dos homossexuais e dos negros, que são o que são e ponto, criou-se a idéia de que ser gordo é um estado que pode – e deve – ser ultrapassado. Que o “normal” é ser magro e, para isso, basta ter vontade, determinação e coragem. Mentira! Desde que o mundo é mundo existem gordos e magros. Quando a Terra acabar, eles ainda estarão entre nós!
Para serem aceitos plenamente, acho que os gordos deveriam criar um movimento. Tinham que organizar as Fat Parades. Ali, desfilariam em carros alegóricos homenageando gordos ilustres da história (já viram a barriga de Dom Pedro? E Getúlio Vargas?) ao som de Tim Maia, BB King, Louis Amstrong, entre tantas outras vozes de peso (com trocadilho, por favor). Deveriam lutar por bancos mais largos em ônibus e aviões, catracas especiais em estádios, cinemas e casas de show e, principalmente, punir com multas ou cadeia as piadas preconceituosas. (E no final da manifestação trocariam incríveis receitas de brigadeiro. Afinal ninguém é de ferro.) nas calçadas, pais e mães levariam seus filhinhos no ombro para, desde cedo, aprenderem a respeitar todas as formas (literalmente) de vida.
Alguém aí poderia dizer: mas os gordos não são saudáveis!E as modelos esqueléticas são? Dia desses um fotografo, amigo meu, foi fazer um ensaio de moda. A modelo desmaiou três vezes em uma hora. Õ saúde!
Não estou defendendo a esculhambação geral. Sou admirador do doutor Dráuzio e concordo com seus alertas sobre a sociedade estar cada vez mais obesa. Recomendaria, inclusive, à BOLO (Brasileiros Organizados pela Libertação dos Obesos), que pesquise a genealogia de cada membro para saber se ele é gordo de família ou apenas um penetra com maus hábitos alimentares.
Gostaria que todos fossem felizes com seus corpos, mas se precisasse optar entre anorexia e obesidade, ficaria do lado dos gordos – os excessos sempre me interessaram mais do que as carências.
2.7.06
Senhor dos Anéis
Londres terá "Senhor dos Anéis" em versão musical
Por Paul Majendie
LONDRES (Reuters) - Uma versão musical de "O Senhor dos Anéis" vai estrear em Londres no próximo ano, mas a produção foi retrabalhada e sofreu alguns cortes, depois de sua estréia mundial, em Toronto, ter sido recebida com resenhas negativas.
"Ao custo de 12,5 milhões de libras (23 milhões de dólares), este é o musical mais caro já encenado em Londres", disse o produtor Kevin Wallace à Reuters na quinta-feira, ao anunciar a estréia da peça em Londres, em junho de 2007.
O musical baseado na trilogia épica de J.R.R. Tolkien será encenado no histórico Theatre Royal Drury Lane, em Londres, tomando o lugar do premiado musical "The Producers", de Mel Brooks, que já arrecadou quase 40 milhões de libras (75 milhões de dólares).
Comentando a reação fria que alguns críticos norte-americanos tiveram ao novo musical, Kevin Wallace disse: "Haverá uma série de revisões. Há coisas que aprendemos. Estamos retrabalhando a peça cena por cena."
"Os roteiristas já fizeram algumas mudanças. Esta será uma versão reduzida e retrabalhada, com mais música, e editamos alguns dos subtextos", disse Wallace, ex-produtor do Really Useful Group, de Andrew Lloyd Webber.
A versão do musical apresentada em Toronto, que levou quatro anos para chegar ao palco, estreou em março. Os críticos aplaudiram os malabarismos dos orcs e dos sinistros cavaleiros das sombras, mas se disseram perdidos em meio às tramas confusas da Terra Média.
O elenco de 55 atores usou 500 figurinos e apresentou cenas de combates e acrobacias sobre um palco de 40 toneladas, controlado por computador, que incluía 17 elevadores e que girava e subia, criando vários efeitos visuais.
O crítico Ben Brantley, do The New York Times, reclamou: "Tudo e todos acabam perdidos no meio de tudo isso", e o Toronto Globe and Mail observou: "A impressão é de algo inacabado."
Mas o London Times descreveu o musical como "um instigante triunfo da magia teatral".
Wallace comentou: "Fiquei surpreso com o tom extremo de parte das críticas norte-americanas, mas gratificado pelo fato de os críticos britânicos terem tido uma reação melhor. Acho que, chegando a Londres, a peça vai retornar a seu lar espiritual."
Por Paul Majendie
LONDRES (Reuters) - Uma versão musical de "O Senhor dos Anéis" vai estrear em Londres no próximo ano, mas a produção foi retrabalhada e sofreu alguns cortes, depois de sua estréia mundial, em Toronto, ter sido recebida com resenhas negativas.
"Ao custo de 12,5 milhões de libras (23 milhões de dólares), este é o musical mais caro já encenado em Londres", disse o produtor Kevin Wallace à Reuters na quinta-feira, ao anunciar a estréia da peça em Londres, em junho de 2007.
O musical baseado na trilogia épica de J.R.R. Tolkien será encenado no histórico Theatre Royal Drury Lane, em Londres, tomando o lugar do premiado musical "The Producers", de Mel Brooks, que já arrecadou quase 40 milhões de libras (75 milhões de dólares).
Comentando a reação fria que alguns críticos norte-americanos tiveram ao novo musical, Kevin Wallace disse: "Haverá uma série de revisões. Há coisas que aprendemos. Estamos retrabalhando a peça cena por cena."
"Os roteiristas já fizeram algumas mudanças. Esta será uma versão reduzida e retrabalhada, com mais música, e editamos alguns dos subtextos", disse Wallace, ex-produtor do Really Useful Group, de Andrew Lloyd Webber.
A versão do musical apresentada em Toronto, que levou quatro anos para chegar ao palco, estreou em março. Os críticos aplaudiram os malabarismos dos orcs e dos sinistros cavaleiros das sombras, mas se disseram perdidos em meio às tramas confusas da Terra Média.
O elenco de 55 atores usou 500 figurinos e apresentou cenas de combates e acrobacias sobre um palco de 40 toneladas, controlado por computador, que incluía 17 elevadores e que girava e subia, criando vários efeitos visuais.
O crítico Ben Brantley, do The New York Times, reclamou: "Tudo e todos acabam perdidos no meio de tudo isso", e o Toronto Globe and Mail observou: "A impressão é de algo inacabado."
Mas o London Times descreveu o musical como "um instigante triunfo da magia teatral".
Wallace comentou: "Fiquei surpreso com o tom extremo de parte das críticas norte-americanas, mas gratificado pelo fato de os críticos britânicos terem tido uma reação melhor. Acho que, chegando a Londres, a peça vai retornar a seu lar espiritual."
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